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Marcelo Guerra
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Marcelo Guerra
Médico Homeopata e Acupunturista, CRM 52.52015-2

A Boa Hora, uma visão antroposófica do nascimento

Posted On 23 de agosto de 2017
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Artigos sobre Homeopatia

    • Você sabe qual é a principal diferença entre o médico homeopata e os demais?Você sabe qual é a principal diferença entre o médico homeopata e os demais?
      24 de novembro de 2018homeopatiaComo qualquer outro médico, o médico homeopata tem em conta os sinais objetivos de seu paciente e os resultados dos exames técnicos complementares. Mas o que caracteriza de maneira específica seu modo de exercer a arte de curar é o fato de dar uma importância toda especial à própria exposição do paciente, pois é a história contada pelo enfermo que constitui o ponto de partida de seu método.Frederik Schroyens, Como encontrar o remédio homeopático. Edições Paulinas, 1991. Tradução de José J. Queiroz CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • Homeopatia para tratar o ser humano inteiroHomeopatia para tratar o ser humano inteiro
      16 de novembro de 2018homeopatiaEm que se baseia a Homeopatia? O princípio essencial da Homeopatia é que o semelhante cure o semelhante. A Homeopatia é um método de tratamento médico de mais de 200 anos, cujo pioneiro foi um médico alemão chamado Samuel Hahnemann. Nesse longo período, já passou por várias mudanças, algumas realizadas por seu próprio criador. Algumas mudanças posteriores fugiram tanto dos princípios fundamentais, que deixaram de ser efetivamente Homeopatia e tornaram-se outra modalidade de tratamento. O princípio essencial da Homeopatia é que o semelhante cure o semelhante. Os medicamentos foram experimentados em grupos de pessoas saudáveis, que registraram as mudanças que ocorreram em seu corpo e sua mente. Depois esses registros foram coletados e organizados em grandes livros chamados Materia Medica, onde estão registrados os sintomas de cada medicamento homeopático. Pelo princípio observado experimentalmente de que o semelhante cura o semelhante, Hahnemann e seus colegas empregavam o medicamento mais adequado para tratar doenças, o que consistia em eliminar os sintomas. Eles obtiveram bastante sucesso e logo a Homeopatia deixou de ser uma ciência restrita à Alemanha e espalhou-se pela Europa, EUA e Brasil. Esse é o uso mais básico e simples da Homeopatia: curar doenças, geralmente agudas, como amigdalites, abscessos, impetigos, conjuntivites, verrugas, infecções urinárias, gripes. Qual é o ideal do médico homeopata? Isso permite realizar aquilo que é o ideal de qualquer médico: a PREVENÇÃO. Hahnemann observou que alguns pacientes melhoravam rapidamente dos sintomas, mas voltavam depois de alguns meses com as mesmas queixas, ou bem parecidas. Ele notou que algumas doenças se aproveitavam de um terreno propício para se desenvolverem no organismo humano, e chamou esse terreno de Miasma. Assim, algumas pessoas têm uma tendência a doenças de pele,outras têm mais tendência a doenças que produzem catarro, outras ainda têm facilidade em adquirir doenças que causem lesões graves como úlceras. Esse termo Miasma sofreu críticas e hoje já se prefere denominar Diátese. Seja qual for o nome, o importante é a classificação de tendências de doenças que uma pessoa pode adquirir e desenvolver. Isso permite realizar aquilo que é o ideal de qualquer médico: a PREVENÇÃO. Ora, para um médico homeopata causa satisfação curar uma otite que faz a criança perder noites de sono devido à dor, mas muito mais satisfatório é elaborar um tratamento que elimine o terreno que faz essa otite acontecer de forma frequente. O respeito à pessoa que está doente Um bom tratamento permite a prevenção de várias doenças sem que seja preciso fazer nenhuma restrição alimentar. Uma outra preocupação da Homeopatia é interferir o mínimo possível na vida das pessoas. A liberdade que cada um tem de escolher como vive, o que come, onde reside, precisa ser respeitada e apoiada pelo médico homeopata. Esse apoio se traduz em fazer tudo que está ao seu alcance para que o paciente melhore sem que necessite mudar seus hábitos, sem que precise retirar alimentos da sua alimentação rotineira ou retirar uma criança da escola. Um bom tratamento permite a prevenção de várias doenças sem que seja preciso fazer nenhuma restrição alimentar. É claro que, em raros casos onde haja alergia ou intolerância COMPROVADA a algum alimento, esse deverá ser evitado. Assim também, hábitos que todos sabem que vão prejudicar o paciente,como fumar, devem ser evitados a todo custo. Um grupo de homeopatas achou que não era importante o diagnóstico clínico, ou seja, o nome da doença que o paciente apresenta. Concordo que hoje vivemos um momento de medicalização exagerada da vida, mas é importante dar nome aos bois. Tratar o paciente somente pelos sintomas, sem ter o nome da doença, dificulta a elaboração de um plano de tratamento preventivo que, repito, é o IDEAL buscado pela verdadeira Homeopatia. E mais, a Homeopatia é uma especialidade médica regida pelo Conselho Federal de Medicina e, como tal, nós médicos precisamos atuar sempre dentro de critérios que são exigidos de todas as demais especialidades. O médico homeopata deve buscar equilibrar tanto o corpo quanto a mente de seu paciente, mesmo que seja uma criança. A criança já apresenta atitudes e comportamentos que permitem ao médico escolher o tratamento mais adequado dentro da Homeopatia. O paciente que busca tratamento para as otites de repetição não é uma orelha, é uma pessoa que tem orelhas. Essa pessoa sente dor, sente medo, se revolta com a dor, se fecha com a dor, deixa de comer, perde o sono ou dorme além da conta… Enfim, ela reage de uma forma que é SUA, individual. Portanto, o tratamento homeopático precisa levar em consideração quem é essa PESSOA que sofre, além da sua doença em si, para que seja plenamente eficaz. A PESSOA que busca ajuda tem uma doença, pensa, sente,tem os seus valores e isso tudo precisa ser levado em consideração para um correto diagnóstico e tratamento. O médico homeopata precisa tratar seus pacientes valorizando seus sintomas, mas principalmente identificando o quê nesse paciente precisa ser tratado para que as doenças não encontrem nele um terreno pronto para se instalar. Ele também deve evitar o máximo possível fazer restrições na vida dos seus pacientes, sejam de alimentos ou de hábitos, exceto quando esses forem reconhecidamente prejudiciais, como o cigarro. E precisa sempre ter em mente que a PESSOA que busca ajuda tem uma doença, pensa, sente,tem os seus valores e isso tudo precisa ser levado em consideração para um correto diagnóstico e tratamento.  CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • O que o médico homeopata espera?O que o médico homeopata espera?
      6 de novembro de 2018homeopatiaMarcelo Guerra O objetivo número 1 do tratamento homeopático é a prevenção. A pessoa saudável pode se dedicar a realizar seus sonhos, a estudar, a trabalhar, a ajudar, enfim, a desenvolver-se como ser humano que é mais do que somente carne e ossos. Quando estamos doentes, nossa atenção se volta para nosso próprio sofrimento e isso nos aprisiona. Isso não significa que nunca mais vamos ficar doentes. A doença também nos ensina muito, e faz parte da vida de todos nós. Por isso, o segundo objetivo do médico homeopata é tratar as doenças que interferem no progresso de cada pessoa. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • Homeopatia em animaisHomeopatia em animais
      6 de agosto de 2018homeopatiaMarcelo Guerra O progresso material que a humanidade desenvolveu nos 2 últimos séculos levou também a uma destruição de recursos naturais. Vários animais foram extintos nesse período, por falta de condições para manter sua sobrevivência. Como contraponto a esse processo, determinados grupos têm desenvolvido uma consciência de preservação e de valorização dos animais. Dentre esses grupos, destacam-se os veterinários homeopatas. O Conselho Federal de Medicina Veterinária reconheceu a Homeopatia como uma especialidade em 1996, o que autorizou os médicos veterinários a fazerem uso dessa forma de terapêutica. Em 1999, o Ministério da Agricultura também a reconhece como uma possibilidade no tratamento de animais para consumo humano. Os métodos para sua utilização são os mesmos usados para seres humanos: a observação de sintomas físicos e comportamentais. Com isso, difundiu-se rapidamente a demanda por veterinários homeopatas para o tratamento de animais domésticos, com ótimos resultados. Independente da espécie, todos os animais podem ser tratados pela homeopatia, e há veterinários que tratam pássaros, rãs, abelhas, cabras, além dos mais óbvios cães e gatos. A homeopatia é indicada a praticamente todo tipo de doença ou sintoma, desde os quadros respiratórios aos digestivos (gastrite diarreia), passando pelos problemas dermatológicos e os comportamentais. Os bons resultados dos animais tratados com homeopatia derrubam uma insistente crítica de que o medicamento homeopático funciona como placebo, ou seja, pela fé que o paciente experimenta no médico que lhe presta atendimento, e não no poder medicamentoso em si dos remédios. Já há fazendas cujos animais, como cavalos, frangos ou vacas, são tratados exclusivamente pela homeopatia. Esses animais recebem tratamento quando estão doentes, mas há uma nova vertente que é a de prevenção de doenças e melhoramento em rebanhos, o que inclui o trabalho do Zootecnista. Em frangos de corte tratados com homeopatia, por exemplo, há aumento do ganho de peso, redução nas parasitoses e do estresse proveniente da vida em espaço confinado (http://revistas.bvs-vet.org.br/recmvz/article/view/300). Em vacas leiteiras também foi observado melhor controle de parasitoses em vacas que tomavam medicamentos homeopáticos adicionados à sua ração, além de um substancial aumento na produção de leite (https://home.unicruz.edu.br/seminario/downloads/anais/ccs/uso%20da%20homeopatia%20na%20bovinocultura%20de%20leite%20%E2%80%93%20revisao%20de%20literatura.pdf). Em colmeias com morte de larvas de abelhas, um estudo desenvolvido na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro mostra um resultado de sobrevivência de 80% das abelhas quando essa colmeia é tratada com homeopatia, enquanto o grupo controle teve aumento de 200% na mortalidade (https://www.apacame.org.br/mensagemdoce/116/sanidade3.htm). Além dos efeitos citados, a ausência de resíduos nos produtos como o leite, a carne de frango e o mel, quando consumidos pelos humanos, representa uma vantagem sanitária de grande valor. Seja no tratamento de animais de estimação, seja no aprimoramento de criações animais para consumo humano, a homeopatia tem se mostrado uma opção promissora, tanto pelos seus resultados diretos quanto pela ausência de resíduos tóxicos. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • Estudo duplo-cego comprova eficácia da Homeopatia no tratamento da depressão severaEstudo duplo-cego comprova eficácia da Homeopatia no tratamento da depressão severa
      31 de julho de 2018homeopatiaEstudo conduzido por pesquisadores do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) comparando o uso de remédios homeopáticos com a fluoxetina em pacientes deprimidos (moderada ou severamente) comprova a ação da homeopatia e reafirma sua segurança para os pacientes. Homeopathic Individualized Q-potencies versus Fluoxetine for Moderate to Severe Depression: Double-blind, Randomized Non-inferiority Trial. Adler UC, Paiva NM, Cesar AT, Adler MS, Molina A, Padula AE, Calil HM. Department of Psychobiology, Universidade Federal de São Paulo, R. Napoleão de Barros, 925 São Paulo, SP 04024-002, Brazil. hmcalil@psicobio.epm.br. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • Homeopatia não substitui vacina da febre amarelaHomeopatia não substitui vacina da febre amarela
      14 de fevereiro de 2018homeopatiaMarcelo Guerra Estamos atravessando um surto de febre amarela em áreas do Brasil onde não ocorriam casos autóctones (ou seja, casos em que foi contraída no próprio local e não numa área de floresta durante uma viagem, por exemplo) há quase um século. A febre amarela é uma doença transmitida por mosquitos Aedes aegypti (diferente de várias outras às quais já nos habituamos: dengue, chikungunya e zika) e apresenta um alto índice de letalidade. Ter alta taxa de letalidade significa que muitas das pessoas que adquiriram a doença após a picada do mosquito morreram. Em atuais casos, o índice de letalidade estava em 27,7% (até o dia 7 de fevereiro foram 98 mortes de 353 casos desde julho), o que é muito alto. Posts polêmicos no WhatsApp Em 23 de janeiro deste ano, a Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB) divulgou uma nota em diversos órgãos de imprensa sobre o que chamou de “boa prática homeopática”. A nota foi uma resposta às diversas recomendações divulgadas em redes sociais como o Facebook e o Whatsapp (tanto por textos escritos como por áudios) citando “vacinas homeopáticas” para a febre amarela, que substituiriam a vacina original. “Reiteramos que essas formulações não contam com o apoio oficial da Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB). A utilização sistemática de medicamentos homeopáticos, conforme vem sendo divulgada amplamente, que não foram testados cientificamente, é incompatível com a boa prática homeopática. Além disso, essas postagens incitam a automedicação, atitude reprovável e que pode colocar em risco a saúde da população. A AMHB está de acordo com as normas do Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Ministério da Saúde quanto à prevenção e ao manejo dessas enfermidades”, explica a Associação Homeopática. Homeopatia e as vacinas Samuel Hahnemann, alemão que fundou a Homeopatia, foi contemporâneo de Edward Jenner, inglês criador da primeira vacina, contra varíola. Hahnemann viu no processo de vacinação um exemplo bem aplicado da Lei dos Semelhantes, essência da Homeopatia. A palavra vacina vem do latim vaccinus, de vacca (vaca). Jenner percebeu que algumas mulheres que ordenhavam vacas eram imunes à varíola, por terem se contaminado com vaccínia (doença benigna do gado semelhante à varíola). Então ele extraiu o pus da mão de uma ordenhadeira que havia contraído a vaccínia e o inoculou em um menino saudável, James Phipps, de oito anos, em 4 de maio de 1796. O menino contraiu a doença de forma branda e logo ficou curado. Em 1º de julho, Jenner inoculou no mesmo menino líquido extraído de uma pústula de varíola humana e a criança não contraiu a doença, o que significava que estava imune à varíola. Ou seja, dá-se origem à vacina. Na sequência, o médico homeopata inglês, James Comptom Burnett, cunhou o termo Vacinose para nomear os sintomas de fadiga e deficiência na imunidade que ele acreditava serem causadas por vacinas. Essa ideia espalhou-se rapidamente por diversos textos homeopáticos, alguns erroneamente creditando a Hahnemann (pai da homeopatia) esse conceito. Burnett também apresentava um tratamento para a vacinose. Contudo, essa ideia de vacinose, assim como a vacinação, é ainda polêmica entre os homeopatas. O fato é que, em medicina, é fundamental sempre pensar em custo-benefício. Diante de uma doença que mata rapidamente quase metade daqueles que a contraem, há de se buscar uma resposta rápida, segura e de eficácia comprovada. A vacina contra febre amarela tem uma letalidade de 0,0004%. Ou seja, 1 a cada 250 mil pessoas vacinadas pode morrer. A vacina contra febre amarela pode causar eventos adversos graves, afetando o fígado, os rins ou o sistema nervoso central, tendo sido reportados na mesma proporção que os casos de morte. Como toda medicação, há um risco. Neste caso, bem pequeno, diante do total de vidas que a vacina pode poupar da morte por febre amarela. Sem apostas ou experiências Os medicamentos homeopáticos podem tratar e prevenir muitas doenças, muito mais do que a população supõe. Contudo, não há um volume de evidências clínicas ou experimentais ainda que sustente o sucesso na prevenção da letal febre amarela. Tendo isso em mente, não é o momento de apostas ou experiências sobre imunização. Como testemunho pessoal, sou médico homeopata em tempo integral há mais de duas décadas e meus filhos e eu optamos por tomar a vacina contra febre amarela tradicional. Breve histórico Combatida por Oswaldo Cruz – bacteriologista que dá nome à Fundação Fiocruz – no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a enfermidade voltou a assustar os brasileiros no ano de 2017, com a proliferação de casos silvestres. A febre amarela foi erradicada no Brasil após o sucesso da vacinação em massa que Osvaldo Cruz liderou no Rio de Janeiro. O triunfo dessa empreitada, porém, não se deu sem resistência. A população, sob influência de grupos políticos opositores ao Presidente Rodrigues Alves, já havia se levantado em período anterior (1904) contra uma lei que tornava obrigatória a vacinação contra varíola, num episódio que entrou para história como “A Revolta da Vacina”. Na ocasião, tratava-se de uma campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal. Embora seu objetivo fosse positivo, a aplicação ocorreu de forma autoritária, sem oferecer informação adequada à população. Nesta época, grande parte da pessoas não sabia o que era vacina e tinha medo de seus efeitos. Hoje, porém, já avançamos neste ponto e temos à disposição toda a orientação médica. REFERÊNCIAS: Wood, Mathew. Vitalism: The History of Herbalism, Homeopathy, and Flower Essences. Pg 182. North Atlantic Books, Berkeley, California, 2005. https://oglobo.globo.com/rio/letalidade-por-febre-amarela-superior-40-acende-sinal-vermelho-no-governo-federal-22325265 http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs100/en/ Hahnemann, Samuel. Organon da arte de curar. 6ª edição CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......

Artigos sobre Acupuntura

    • Acupuntura pode ser eficaz no tratamento da dorAcupuntura pode ser eficaz no tratamento da dor
      30 de janeiro de 2018acupunturaGeralmente associamos a Acupuntura ao tratamento da dor, apesar de sua ação ser muito mais ampla, sendo também indicada para outras doenças físicas e distúrbios psíquicos. Essa associação se deve ao grande número de casos de dor crônica tratados com bons resultados pela terapia. Apesar disso, a comunidade científica costuma ignorar e considerar esses resultados como fruto do efeito placebo, como se a influência do acupunturista sobre o paciente fosse a principal responsável pelo sucesso do tratamento. Nas últimas duas décadas, alguns cientistas têm se dedicado à pesquisa para aumentar a aceitação da acupuntura nos meios acadêmicos convencionais. Um revelador trabalho recente, publicado no “The Journal of Alternative and Complementary Medicine”, em dezembro de 2014, demonstra o mecanismo de como a Acupuntura trata a dor. Usando Ressonância Magnética Funcional, 14 voluntários foram submetidos à uma dor provocada por estímulos elétricos, de intensidade tal que provocasse alterações nos centros do cérebro onde a dor é processada. Essa dor provocada gerou imagens nas Ressonâncias Magnéticas. No entanto, essas imagens desapareceram após a aplicação de agulhas de Acupuntura em determinados pontos indicados para o tratamento da dor, mesmo enquanto o estímulo elétrico doloroso era mantido. Os exames repetidos após a cessação da Acupuntura e do estímulo doloroso mostravam que esses centros cerebrais da dor não exibiam alterações. Quando, por outro lado, os voluntários recebiam o estímulo da dor e não recebiam a Acupuntura, esses mesmos centros cerebrais associados à percepção da dor permaneciam alterados por muito tempo. O estudo demonstra a efetividade da Acupuntura no tratamento da dor, aquilo que já era sabido por milhões de acupunturistas e pacientes há muito tempo. No entanto, essa comprovação científica abre caminho para que novas pesquisas sejam realizadas com as outras assim chamadas “medicinas alternativas”, como a homeopatia, a fitoterapia, os Florais e o Reiki, por exemplo. E, mais importante, abre caminho para que esses recursos terapêuticos possam ser incorporados ao rol de tratamentos disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelos planos de saúde, tornando-os acessíveis a todos aqueles que buscam um tratamento eficaz, humanizado e com poucos efeitos adversos. QUE TIPO DE DOR A ACUPUNTURA TRATA? A Acupuntura é eficaz para todo tipo de dor. Pessoas que sofrem com fibromialgia beneficiam-se muito do tratamento com as agulhas, assim como dores nas costas, sejam quais forem suas causas. Atualmente, os hospitais mais modernos têm acupunturistas para tratar a dor de pacientes com câncer. Dores causadas por esforço repetitivo também são aliviadas ou mesmo abolidas com o uso da Acupuntura. Esses são alguns poucos exemplos de como a terapia é um recurso inestimável no tratamento da dor. MAS AS AGULHAS NÃO CAUSAM DOR? O curioso é que muitas pessoas evitam a Acupuntura por medo de sentir dor com as agulhas. Mas a verdade é que quase todos os pacientes não sentem incômodo com a introdução das agulhas, por elas serem extremamente finas. Geralmente, as pessoas dizem que a sensação é como se tivesse repuxado o local na hora a aplicação. Eu tenho uma paciente de mais de 80 anos que comenta que suas amigas a consideram muito corajosa por fazer Acupuntura, devido à dor, e ela sempre ri e garante que não sente nada com as agulhas. A Acupuntura é indicada em qualquer idade, mesmo crianças pequenas podem receber as agulhas, embora não gostem muito. Grávidas podem fazer Acupuntura, e é bom lembrar que os resultados são excelentes para os enjoos da gravidez. Tudo isso sem efeitos colaterais, com exceção de possíveis e raros sangramentos minúsculos nas picadas. A experiência com a Acupuntura nos países ocidentais, inclusive o Brasil, vem trazendo mais segurança aos pacientes da sua eficácia em diversas afecções que nos causam sofrimento, expandindo o número de pessoas satisfeitas com os seus resultados.   Artigo originalmente publicado na revista online Personare. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • Homeopatia, Acupuntura e fibromialgiaHomeopatia, Acupuntura e fibromialgia
      22 de maio de 2015acupuntura / homeopatiaA Homeopatia é uma das modalidades de tratamento mais eficazes no tratamento da Fibromialgia, e seu efeito é muito aumentado quando associada à Acupuntura. Na maioria dos casos de Fibromialgia há uma história de traumas e sofrimentos emocionais persistentes, e muitos autores consideram esta doença uma parte de uma doença maior, a Depressão. Assim, a Homeopatia agiria exatamente sobre a causa, que é a Depressão, reduzindo os sintomas e melhorando o humor, trazendo bem estar para o paciente. A Fitoterapia, tratamento com plantas medicinais, também tem mostrado eficácia, tendo algumas plantas atingido grande sucesso, como a erva-baleeira, embora precisem de mais estudos para comprovar sua eficácia. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • O quê e onde estudeiO quê e onde estudei
      26 de maio de 2008acupuntura / homeopatia / médico / nova friburgo / psicoterapia / terapia / terapia biográficaSou médico atendendo em Nova Friburgo e região há 23 anos, e este ano começando também em Rio das Ostras. Trabalho com Medicina Homeopática, Acupuntura e Terapia Biográfica. Natural de São Gonçalo (RJ), nasci em 1965, estudei no Colégio Municipal Presidente Castello Branco até a oitava série. Fiz o Ensino Médio (no meu tempo chamava-se Segundo Grau) em Niterói, no Instituto Gay-Lussac. Passei no Vestibular para Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde estudei até 1989. Em 1987, ainda durante a Faculdade, entrei para a Escola de Psicanálise de Niterói (já destruída por sucessivas dissidências), onde participei do curso de formação de Psicanalistas por 2 anos. Após graduar-me como médico, porém, decidi trabalhar como Pediatra, abandonando a prática de Psicanalista. Devo a meus estudos em Psicanálise a capacidade de ouvir os pacientes de forma a reconhecer o que necessita ser tratado em cada caso. Em 1993 fui aprovado no Concurso para Título de Especialista em Pediatria, da Sociedade Brasileira de Pediatria, tornando-me Especialista em Pediatria. Em 1990 comecei o Curso de Especialização em Homeopatia da Sociedade de Homeopatia do Estado do Rio de Janeiro (SOHERJ), mas, após 1 ano, resolvi mudar para o curso do Instituto Hahnemanniano do Brasil (IHB), a mais tradicional escola de Homeopatia do país, fundada há mais de 100 anos, onde concluí em 1993. Em 1994 participei do Curso de Fitoterapia promovido pela AFHERJ (Associação de Farmacêuticos Homeopatas do Estado do Rio de Janeiro). Em 1997 fui a Kathmandu, no Nepal, onde trabalhei voluntariamente no Himalayan Healing Centre, fundação assistencial mantida pelo Lama Gangchen Rimpoche. Nessa oportunidade, entrei em contato com diversos ramos da Medicina Oriental, como Medicina Ayurvedica, Medicina Tibetana, Yogaterapia, … e fiquei fascinado pelos métodos usados e resultados obtidos em muitos, milhões mesmo, de pacientes. Fiz cursos lá e, desde então, estou destrinchando os detalhes nos livros que trouxe de lá, tiro as dúvidas (que não são poucas) com os meus professores de lá (Dr. Rajesh e Dr. Koirala). Contudo, o que mais ficou desta experiência foi a forma de atender o paciente, como um ser humano integral, que sente dor, que sente emoções, que tem doenças orgânicas mas continua sendo uma pessoa que sofre. Em 1998 comecei a Pós-Graduação em Acupuntura e Eletroacupuntura na ABACO (Academia Brasileira de Arte e Ciência Oriental), no Rio de Janeiro, tendo concluído em agosto de 2000. Em 2000, participei de um curso de introdução à Antroposofia, promovido pelo GAIA – RJ (Grupo de Iniciativas Antroposóficas do Rio de Janeiro). Voltei em 2006 para fazer o curso de Fundamentação em Antroposofia. A partir de 2000 comecei a participar do workshop do GEHSH (Grupo de Estudos Homeopáticos Samuel Hahnemann), no Rio de Janeiro, sob a coordenação do “Tio” Aldo Farias Dias, um Mestre no sentido mais amplo da palavra! E participei do workshop até dezembro de 2005. No final de 2010 retornei para o GEHSH, onde continuo sempre me atualizando nas novas tendências da Homeopatia. Realizei o curso de Formação em Terapia Biográfica, promovido pela Escola Livre de Formação Biográfica de Minas Gerais. Com este curso, retorno às origens de minha carreira, quando meu interesse principal era a Psicanálise. Fiz o Curso de Medicina Antroposófica em Campinas, promovido pela ABMA (Associação Brasileira de Medicina Antroposófica) em 2009 e 2010. De 2010 a 2012 fiz o Treinamento em Goetheanismo (Fenomenologia baseada nos estudos científicos de Goethe) na Associação Sagres, em Florianópolis, tendo como professora a holandesa Clara Passchier, que lecionou por muitos anos no Emerson College. Meu trabalho é realizado basicamente em consultório médico, com Homeopatia e Acupuntura. No fundo, sou um Clínico Geral à moda antiga, que atende pacientes com as mais diferentes queixas, como alergias, doenças reumáticas, depressão, problemas emocionais, nenéns com cólica, refluxo, etc. Isto torna minha prática sempre dinâmica, porque eu nunca sei que tipo de queixa me aguarda quando eu chamar o próximo paciente, a única certeza é que eu vou atender uma PESSOA que sofre e quer solução para seus sofrimentos. Atualmente também organizo e coordeno grupos de terapia e workshops de auto-desenvolvimento, baseados no trabalho biográfico, sozinho e com parcerias com Nina Veiga, Bettina Happ Dietrich e com Rosângela Cunha, com quem fundei o DAO Terapias. Leciono temas de Biografia Humana nos cursos de Fundamentação em Antroposofia e de Medicina Antroposófica do GEPAK (Grupo de Estudos e Práticas Antroposóficas) em Petrópolis e Juiz de Fora. Uma atividade paralela que venho alimentando é a escrita. Comecei escrevendo para alguns blogs que criei, como o Saúde Alternativa e Tecendo o Fio da Vida. Há 3 anos fui convidado e passei a escrever para a Revista Personare, o que me fez entrar em contato com gente do Brasil todo. Consultórios: Av. Alberto Braune, 99 – cobertura 5 – Centro – Nova Friburgo (RJ) – Tel: (22) 3066-1564  Av. Governador Roberto Silveira, 557- Costa Azul – Rio das Ostras (RJ) – Tel: (22) 2760-6935    CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......

Artigos sobre plantas medicinais

    • Sinergia nas plantas medicinaisSinergia nas plantas medicinais
      20 de abril de 2018FitoterapiaMarcelo Guerra As plantas medicinais têm sido usadas como tratamento de doenças desde que o ser humano deixou de ser nômade e estabeleceu a agricultura. Muitas fazem parte de rituais de povos indígenas e religiões em diferentes lugares de mundo. O interesse pela fitoterapia, que é como é chamado o tratamento com plantas medicinais, vem crescendo exponencialmente desde o último século, impulsionado pela busca de uma medicina que causasse menos efeitos colaterais que a alopatia. Boa parte dos remédios alopáticos, porém, são derivados de produtos extraídos de plantas medicinais. O ácido acetilsalicílico, substância ativa da Aspirina, é um exemplo clássico, extraído de uma espécie de salgueiro. Esta é a utilidade das plantas medicinais para a medicina alopática: fonte de substâncias ativas que devem ser isoladas, patenteadas e transformadas em comprimidos que vão encher as prateleiras das drogarias. O fator complicador é que as substâncias ativas, quando isoladas, geralmente provocam efeitos colaterais danosos às pessoas. A fitoterapia faz uso das plantas em sua forma integral, pois há uma sinergia entre as substâncias que a compõem que evita que uma fique em excesso no organismo, provocando um efeito desagradável ou nocivo. Uma história que mostra a importância da sinergia na fitoterapia é o uso com sucesso da kawa-kawa. A kawa-kawa (Piper methisticum) é uma planta comum no Havaí, e muito consumida pelos havaianos como uma bebida que causa relaxamento e sono. Ora, se há um tipo de remédio que nós ocidentais adoramos, são aqueles que nos fazem relaxar. Começou-se a prescrever e vender kawa-kawa no mundo todo. Através de análise bioquímica, descobriu-se a substância ativa que produzia o relaxamento e passou-se a produzir extratos de kawa-kawa que obtivessem o máximo dessa substância. Resultado: começaram a aparecer pessoas com cirrose no fígado pelo uso da kawa-kawa. E por que os havaianos não têm mais cirrose do que a população que não consome kawa-kawa nos outros países? Bem, o processo moderníssimo de extração diminuía a concentração de outras substâncias que são protetoras do fígado. Ou seja, o mal que uma substância provoca é anulado por outra substância da mesma planta! O extrato padronizado implica num risco à saúde muito maior do que o benefício que ela provoca. Voltou-se a usá-la então do modo mais primitivo, que é a tintura mãe, que causa o relaxamento esperado sem provocar a destruição do fígado. Este caso ilustra o risco que as plantas medicinais podem oferecer, mas mostra que este risco é geralmente fruto de não se reconhecer a especificidade da fitoterapia e lidar com as plantas com os mesmos métodos da alopatia. Quando elas são usadas segundo observações de seu uso tradicional, dificilmente causam efeitos adversos. As plantas medicinais precisam ser mais estudadas, não de forma reducionista como a alopatia costuma fazer, mas de uma maneira interdisciplinar, por médicos, farmacêuticos, antropólogos e biólogos, para que possam oferecer seus recursos terapêuticos a muito mais pessoas. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • O Alho e suas propriedades medicinaisO Alho e suas propriedades medicinais
      20 de maio de 2016FitoterapiaO alho é um dos alimentos mais consumidos, sendo usado como tempero em vários pratos. Além de suas propriedades nutritivas, o alho oferece poder medicinal em várias situações. Por ser rico numa substância chamada alicina, que é um óleo essencial, que proporciona o aroma característico do alho, o alho é capaz de regular o apetite. O cheiro da alicina e também a ingestão do alho estimulam o centro da saciedade no hipotálamo, o que faz diminuir o apetite. O alho também aumenta o ritmo do metabolismo, o que ajuda a queimar calorias. O alho, se ingerido regularmente, numa quantidade de 1 dente por dia, reduz o mau colesterol (LDL e VLDL) e triglicerídeos. O alho é também muito rico numa substância chamada Inulina, que é uma fibra vegetal, de sabor adocicado, e que tem a função de estocar energia nas plantas. As plantas que produzem inulina geralmente não produzem amido. O amido, quando digerido pelos seres humanos, é quebrado em moléculas de açúcar, enquanto a inulina costuma passar pelo nosso sistema digestivo quase sem ser digerido. A inulina aumenta a absorção de cálcio e magnésio pelo nosso organismo, e promove o crescimento de bactérias da flora intestinal. A inulina não aumenta a glicose do sangue nem os triglicerídeos. Como chega praticamente intacta ao intestino, a inulina presente no alho fermenta sob a ação das bactérias da flora intestinal, produzindo gases intestinais. Porém, este efeito indesejável é amplamente compensado pelas vantagens que o alho proporciona para a nossa saúde, como a melhora nas defecações em pessoas com prisão de ventre, o aumento na absorção do cálcio e magnésio para quem sofre de osteopenia ou osteoporose, o auxílio no controle dos níveis de açúcar no sangue para os diabéticos, e a redução de triglicerídeos e colesterol em pessoas que têm essas moléculas de gordura aumentadas no sangue. Para reduzir este efeito do alho, de produzir gases intestinais, basta comê-lo cozido. O cozimento do alho não destrói suas substâncias ativas de forma considerável. O alho tem a capacidade de reduzir a pressão arterial devido a uma substância chamada dialil-sulfeto, que também tem sido apontada em estudos como responsável pela proteção contra o câncer que o consumo regular de alho proporciona. O alho também tem função antibiótica, matando bactérias que provocam doenças nos seres humanos. Ainda apresenta a função de evitar a formação de trombos no sangue, que poderiam provocar placas de aterosclerose nas artérias e acidentes vasculares cerebrais. O alho pode ser comido como tempero da comida, pode ser tomado como chá, como cápsulas de alho, e como tintura de alho. Como se pode ver, o alho, além de muito saboroso, faz muito mais pela nossa saúde do que afastar vampiros, como dito nas lendas. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • Sobre repelentes de mosquitosSobre repelentes de mosquitos
      14 de dezembro de 2015Fitoterapia1. Evitando os mosquitos (1) a. Proteção mecânica: utilize roupas com as mangas longas e calças compridas. As roupas finas não impedem as picadas, preferir tecidos de trama mais fechada e mais grossos. Evite roupas escuras (atraem mais insetos) e as roupas que ficam muito coladas ao corpo pois elas permitem a picada. O uso de perfumes pode atrair alguns insetos e deve ser evitado nas crianças. Algumas roupas já vêm tratadas com substâncias repelentes (geralmente artigos esportivos como camisas para camping e pesca). b. Nos períodos do nascer e do pôr do sol as janelas devem ficar fechadas, o que reduz a entrada de muitos mosquitos. Os mosquitos como o Aedes atacam mais durante as primeiras horas da manhã e no final da tarde, mas podem picar à noite se houver suficiente luz artificial. São encontrados em locais abertos e possuem predileção pelo tornozelo, então a criança deve ser protegida quando está brincando fora de casa, com roupas que cubram esta parte do corpo (2). O uso do ar condicionado ajuda a manter os mosquitos afastados. c. Existem produtos que podem ser utilizados nas roupas como a permetrina 0,5% em spray (para ser aplicada APENAS nas roupas e telas de janelas e NÃO diretamente sobre a pele). d. Instalação de telas e mosquiteiros. Eles podem ser tratados com a permetrina em spray ou alguns já estão disponíveis com a substância com ação repelente. e. A dedetização por empresa especializada reduz a quantidade de mosquitos na casa, mas deve-se seguir todas as orientações de tempo de afastamento da casa e limpeza após a sua realização. f. Os repelentes elétricos (com liberação de inseticidas) são úteis e diminuem a entrada dos mosquitos quando colocados próximos das janelas e portas. Deve-se tomar cuidado com os repelentes líquidos que podem ser retirados da tomada pela criança e acidentalmente ingeridos. g. Aparelhos ultrassônicos ou que emitem luzes não possuem eficácia comprovada. h. Realizar a limpeza do terreno da casa e, se possível, de terrenos, praças ou casas próximas, além da retirada de lixo e entulhos que possam acumular água parada que servem como local de criação de novos mosquitos. 2. Uso de repelentes: os repelentes tópicos podem ser usados para passeios em locais com maior número de insetos como praias, fazendas e chácaras, não devendo ser utilizado durante o sono ou por períodos prolongados. Na tabela 1 (3), constam alguns dos repelentes existentes no Brasil e suas respectivas concentrações da substância ativa. Eles atuam formando uma camada de vapor com odor que afasta os insetos. Sua eficácia pode ser alterada pela concentração da substância ativa, por substâncias exaladas pela própria pele, fragrâncias florais, umidade, gênero (menor eficácia em mulheres), de modo que um repelente não protege de maneira igual a todas as pessoas. a. Abaixo de 6 meses – não há estudos nessa faixa etária sobre segurança dos repelentes e extrapola-se o uso dos recomendados para bebês acima de 6 meses em caso de exposição inevitável e com orientação médica. b. Acima dos 6 meses – IR3535 – protege por cerca de 4 horas. É usado na Europa há vários anos e, em concentrações de 20% é eficaz, mas os estudos diferem quanto ao período de ação contra o Aedes aegypti que parece ser muito curto. c. Acima de 2 anos – os que contém DEET são os mais utilizados. Quanto maior a concentração da substância, mais longa é a duração do seu efeito, com um platô entre 30 e 50%. Uma formulação com cerca de 5% de DEET confere proteção por aproximadamente 90 minutos, com 7% de DEET a proteção dura quase 2 horas e com 20% de DEET a proteção é de 5 horas. A concentração máxima para uso em crianças varia de país para país: nos EUA a Academia Americana de Pediatria recomenda concentrações de até 30% para crianças acima de 2 anos. A Sociedade Canadense de Pediatria preconiza repelentes com até 10% de DEET para crianças de 6 meses a 12 anos e autores franceses, concentrações de até 30% para crianças entre 30 meses e 12 anos. Há consenso quanto a se evitar a aplicação em crianças menores de 6 meses. A maioria dos repelentes disponíveis no Brasil possuem menos de 10% de DEET. A restrição da concentração de DEET a 15% ou menor baseada na toxicidade em animais pode resultar em doses insuficientes para a prevenção de doenças potencialmente graves (4) como a Dengue e a Zika a. Assim, o risco da toxicidade deve ser devidamente pesado em relação ao risco da doença. A associação de baixas concentrações de DEET com outros inseticidas está em estudo e parece ser promissora para evitar a resistência aos repelentes atualmente disponíveis. (5) d. Icaridina – em concentrações de 10% confere proteção por 3 a 5 horas e a 20%, de 8 a 10 horas. Deriva da pimenta e permite aplicações mais espaçadas que o DEET, com eficácia comparável. Parece ser mais potente contra o Aedes Aegypti do que o DEET e o IR3535 e está liberado para uso acima de 2 anos. e. Óleos naturais: são os mais antigos repelentes conhecidos e parecem ter eficácia razoável. Porém, por serem altamente voláteis (evaporam rápido), protegem por pouco tempo. Um estudo mostrou que o óleo de soja a 2% conferiu proteção contra o Aedes por quase 1 hora e meia. O óleo de citronela por evaporar muito rápido, fornece proteção muito curta. Óleo de andiroba puro mostrou ser muito menos efetivo que o DEET. Óleo de capim-limão teve seu princípio ativo isolado (PMD) e em concentração de 30% é comparável ao DEET a 20%, sendo o mais efetivo dos óleos naturais. f. Esses produtos podem causar reações alérgicas locais e sistêmicas e devem ser usados com cautela e, preferencialmente, com a orientação do Pediatra. g. Atenção ao utilizar pulseiras de citronela, pois além da baixa eficácia(6) já foram relatados casos de alergia no local do contato com a pele. 3. Orientação quanto à aplicação dos repelentes: a. NUNCA aplicar na mão da criança para que ela mesma espalhe no corpo. Elas podem esfregar os olhos ou mesmo colocar a mão na boca. b. Aplicar a quantidade e intervalo recomendados pelo fabricante, lembrando que a maioria dos repelentes atuam até 4cm do local da aplicação. c. NÃO aplicar próximo da boca, nariz, olhos ou sobre machucados na pele e seguir as orientações do fabricante guardando a bula ou embalagem para posterior consulta, em caso de ingestão ou efeitos adversos. d. Assim que não for mais necessário o repelente deve ser retirado com um banho com água e sabonete. e. NÃO permitir que a criança durma com o repelente aplicado. Apesar de seguro se usado corretamente o repelente é uma substância química e pode causar reações alérgicas ou intoxicações na criança quando utilizado em excesso. f. Em locais muito quentes (temperaturas maiores que 30 graus) ou em crianças que suam muito, os fabricantes recomendam reaplicações mais frequentes. g. Repelentes com hidratantes ou protetores solares devem ser evitados, pois essas associações não são recomendadas em crianças. Os repelentes reagem com os protetores solares e acabam por reduzir o efeito do protetor quando aplicados juntos. Pode-se aplicar o protetor solar e após 20 a 40 minutos realizar a aplicação do repelente escolhido. h. A apresentação em loção cremosa é mais segura do que a apresentação em spray e deve ser preferida nas crianças. 1. Markus JR. Prurigo estrófulo – reação de hipersensibilidade induzida por picada de insetos. Pronap. 2014;17(2):71-82. Arya SC, Agarwal N. Advice to travelers on topical insect repellent use against dengue mosquitoes in far North Queensland, Australia. J Travel Med. 2011 Nov-Dec;18(6):434; author reply Stefani GPP, A.C.; Castro, A.P.B.M.; Fomin, A.B.F.; Jacob, C.M.A. Insect repellents: recommendations for use in children. Rev Paul Pediatr. 2009;27(1):81-9. Chen-Hussey V, Behrens R, Logan JG. Assessment of methods used to determine the safety of the topical insect repellent N,N-diethyl-m-toluamide (DEET). Parasit Vectors. 2014;7:173. Abd-Ella A, Stankiewicz M, Mikulska K, Nowak W, Pennetier C, Goulu M, et al. The Repellent DEET Potentiates Carbamate Effects via Insect Muscarinic Receptor Interactions: An Alternative Strategy to Control Insect Vector-Borne Diseases. PLoS One. 2015;10(5):e0126406. 6. Webb CE, Russell RC. Advice to travelers on topical insect repellent use against dengue mosquitoes in Far North Queensland, Australia. J Travel Med. 2011 Jul-Aug;18(4):282-3. Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......

Artigos sobre Terapia Biográfica

    • O que você faz com seus talentos?O que você faz com seus talentos?
      marceloguerra5 de dezembro de 2018biografico / psicoterapia / terapia / terapia biográficaNa metodologia do Trabalho Biográfico dividimos a vida em períodos de 7 anos, que chamamos Setênios. Esta divisão tem um propósito didático, mas contém em si uma sabedoria, já conhecida dos antigos filósofos gregos, que primeiro propuseram esta divisão. Cada passagem de setênio é marcada por acontecimentos que levam a vida para uma direção diferente. Às vezes esses acontecimentos são externos, fatos verdadeiramente, mas muitas vezes são internos, mudanças de nossa percepção em relação ao mundo. Sejam internos ou externos, esses acontecimentos provocam crises na nossa existência. Por volta dos 28 anos, às vezes um pouco antes ou um pouco depois, vivemos a Crise dos Talentos. Até os 21 anos fomos educados, e no início da vida adulta experimentamos o que aprendemos em nossa vida pessoal, amorosa e profissional, muitas vezes de forma impulsiva, guiados mais pelos sentimentos e sensações do que pela razão. Chegando aos 28 anos, estamos desenvolvendo mais o pensamento racional, e cada decisão passa a ser muito mais pesada e medida do que apenas sentida. Muitas pessoas dizem que “agora a juventude acabou”, e buscam situações mais estáveis na vida. Por exemplo, se você mudou muito de emprego, sempre seguindo as propostas e possibilidades de aprender algo novo, agora já buscará estabelecer um momento mais estável na sua carreira, seja através de um emprego ou mesmo por conta própria. Não estou falando de arrependimento em relação às mudanças do início da vida adulta, já que essa multiplicidade de experiências fez com que você desenvolvesse múltiplos talentos. E a Crise dos Talentos leva você a pensar: “saí pelo mundo, pela vida, vivi muitas situações, aprendi muita coisa, desenvolvi muitos talentos mas… e agora? O que eu faço com meus talentos daqui para a frente? Sobre quais talentos eu quero trabalhar para que se desenvolvam mais e possam tornar-se uma faculdade em minha vida? Quais talentos preciso deixar de lado, totalmente ou pelo menos parcialmente, por não me servirem mais ou não me interessarem mais?” Muitas vezes a Crise dos Talentos aparece como um questionamento de suas próprias capacidades. Em minha vida, apareceu entre os 28 e os 29 anos. Eu trabalhava como médico homeopata e pediatra em uma cidade muito pequena, perto de Nova Friburgo, e era o único homeopata da cidade. Tinha muitos clientes, ganhava bem, tinha um nome respeitado, mesmo sendo tão novo e estar formado há apenas 5 anos. Já não precisava mais dar plantões, passeava nos finais de semana com a família, viajava frequentemente. Tudo de bom! Aí começou o comichão… Eu me questionava se era realmente um bom médico homeopata ou se fazia sucesso por ser o único na cidade, tipo ’em terra de cego quem tem um olho é rei’. Resolvi mudar para Friburgo e começar a trabalhar lá, já que é uma cidade muito maior, e tem uma tradição em termos de homeopatia, sempre com muitos médicos homeopatas (proporcionalmente à população, tem mais homeopatas que a maioria das capitais). Logicamente mantive alguns dias no antigo consultório, não foi um salto sem rede de proteção, mas aos poucos fui aumentando meus horários no consultório de Friburgo, e tudo deu certo. Eu tinha talento pra coisa! Daí começou uma nova fase em minha vida, com novas possibilidades (o contato com a Antroposofia começou aí, aos 28 anos, através de uma amiga de Friburgo). Esta Crise dos Talentos muitas vezes é deflagrada por alguém, um amigo ou alguém que passa batido pela nossa vida, que fala alguma coisa e cria esse comichão. Pode ser também um livro, um filme, mas sempre levando a um profundo questionamento do que fazer com os talentos que conquistamos até então. Observe na sua história, se você já passou dessa idade, o que pode ter sido essa Crise dos Talentos. E, se você ainda não chegou aos 28 anos, esteja de olhos e ouvidos abertos para os questionamentos que vão surgir nesta fase. Eles vão lhe trazer uma certa angústia, afinal a palavra ‘crise’ não é retórica, mas você vai entrar num novo rumo em sua vida, num crescimento pessoal muito recompensador. Marcelo Guerra Artigo originalmente escrito para a Revista Personare.CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • As vivências da infância no cuidado de siAs vivências da infância no cuidado de si
      marceloguerra2 de dezembro de 2018antroposofia / biografico / terapia biográficaA investigação das experiências infantis e sua influência na biografia do adulto.Carinho, cuidado, confiança, coragem, resiliência: aprendizagens da infância que organizam a experiência do adulto.De que maneira a sua infância influencia a sua vida hoje? Dentro de cada um de nós ressoa ainda a nossa infância, que participa da nossa percepção e apreciação do mundo, daquilo que vivenciamos e sentimos, e é indispensável que esse ressoar seja saudável para que possamos ser adultos completos!Muitas vezes não recebemos os cuidados e atenção que precisávamos quando crianças para podermos nos desenvolver de forma plena. Não poucas vezes sofremos abusos quando crianças, sejam físicos, sexuais ou com palavras. Ouvimos ofensas daqueles que deveriam nos proteger e cuidar. Palavras duras, como “você é muito preguiçoso”, “você não consegue aprender nada”, “você só faz besteira”, “você não presta mesmo”. Tudo soa como profecias que precisamos cumprir em nossas vidas, e assim vamos agindo para confirmar as palavras daqueles que amamos tanto.Outras vezes as palavras vieram inflar nosso ego infantil, causando dificuldades na vida adulta da mesma maneira. Essa situação é exemplificada por elogios exagerados como “você é o melhor”, “minha filha nunca me deu trabalho, sempre foi comportada e obediente”, “você é a mais linda de todas”, “ninguém supera sua inteligência”. Carregamos essas falas como verdades inconscientes. Tanto as falas negativas quanto as positivas podem fazer com que a criança em desenvolvimento molde o seu comportamento de acordo com elas. Carregamos essas falas como verdades inconscientes. Por serem inconscientes, são mais difíceis de ser identificadas sem um trabalho terapêutico. Por outro lado, o que vivemos na infância é capaz de criar em nós a confiança nas outras pessoas, a criatividade que nos permite solucionar problemas quando adultos e a nossa capacidade de cultivar amizades. Ainda podemos libertar essa memória pulsante de nossa infância dessa dor que não foi expressa e que fica fazendo pirraça ou agindo de acordo com as ofensas que interiorizou desde criança, coisas que não cabem mais na vida de um adulto sadio, e atravancam nossos relacionamentos, nossa vida profissional e, principalmente, nossa autoestima! Porque o que essa criança quer mesmo é brincar, fazer amigos, criar e ser livre!!! Transformar a dor em criatividade Nesta vivência, buscaremos identificar os pontos da sua infância que influenciam suas atitudes de hoje, para que possamos trabalhá-los em grupo, buscando entendê-los e transformar a dor em criatividade que nos permita viver uma vida mais de acordo com o que sonhamos e não com o que nos (mal) profetizaram.Este trabalho será realizado em grupo, com interações entre os participantes, que serão incentivados a criar um bebê-estrela, a partir de suas biografias.Venha com uma roupa confortável, traga fotos suas de quando criança, brinquedos que você ainda tenha, objetos de sua infância que são importantes para você. Quem coordena? Marcelo Guerra, médico e terapeuta biográfico. Nina Veiga, Psicopedagoga artística e doutora em educação e coordenadora da Pós-Graduação em Artes-Manuais para Terapias. Quando e onde?De 18 a 20 de janeiro de 2019, entrando às 18h de sexta e saindo até as 16h de domingo. A nossa estadia será no Centro Holístico Urucum – Sítio Vale de Luz, em Nova Friburgo, e inclui hospedagem compartilhada com refeições ovolactovegetarianas incluídas. Pode ser combinada hospedagem em quarto individual. Quanto?R$960, que podem ser parcelados em 3 vezes. A inscrição pode ser feita pelo e-mail marceloguerra@terapiabiografica.com.br ou pelo WhatsApp (22)98175-7030. CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
    • Vivência: Treinando o OlharVivência: Treinando o Olhar
      marceloguerra23 de fevereiro de 2018antroposofia / biografico / nova friburgo / terapia biográficaNo trabalho terapêutico e na educação a Observação e o Sentido são os dois pilares. A Observação busca no exterior o que o Sentido vai elaborar no interior. Goethe, por meio dos seus escritos científicos, elaborou uma metodologia de observação dos fenômenos de grande valor para aqueles que buscam desenvolver a compreensão de sua clientela, sejam pacientes ou alunos. Esta vivência é um primeiro contato com essa metodologia de forma prática e objetiva, através da observação de plantas. É dirigida a profissionais da saúde ou da educação, ou mesmo a leigos que desejam conhecer uma maneira pouco usual de observar tudo o que nos cerca, sejam pessoas, objetos, seres da natureza ou fatos. LOCAL: Clínica CEFISA – Rua Trajano de Almeida, 57, Nova Friburgo – Tels: (22) 2522-3411 ou (22)2523-3512 DATA: 31 de março de 2018, de 9h às 16h, com intervalo para o almoço PREÇO: R$150,00, inclui o material e lanche FACILITADOR: Marcelo Guerra, médico homeopata e acupunturista, terapeuta biográfico formado pela Escola Livre de Estudos Biográficos de MG. INSCRIÇÕES: https://goo.gl/a2k2AZ CompartilheWhatsAppTweetE-mailCompartilhar no TumblrPocketTelegramImprimirCurtir isso:Curtir Carregando......
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